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O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a photo livres_et_plume_zps6304ebd5.jpg fingir

que é dor
A dor que deveras sente.

                                                                       Fernando Pessoa

 

 

JESUS E MARIA TÊM MORADA NESTE SITE ABENÇOADOS SEJAM AQUELES QUE NÃO OS NEGAM....

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ELE PODERIA JAMAIS DEIXAR O SEU TRONO DE REI, MAS SE FEZ UM DE NÓS PARA NOS DAR A LUZ, FOI O SEU IMENSURÁVEL AMOR, AGORA EU SEI, E NÃO OS PREGOS QUE O SEGURARAM NA CRUZ!

 

Lidia Vasconselos

 

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BENFICA SEMPRE

 

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A PROFESSORINHA
A PROFESSORINHA

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                                     Aprofessorinha

 

 

 

 

 

À muitos anos num cantinho do nosso lindo pais de Portugal nasceu uma loirinha. Seus pais deram-lhe por nome Isabel. Ela era toda formosinha com seus cabelinhos loirinhos, seus labios onde pairava sempre um sorriso sincero que toda a gente gostava dela. Criada com muito carinho ela foi crescendo, crescendo até que foi à escola. Ela aprendeu, evoluiu e hoje ela é a professora.

Ela gostava de ser professora e todas as manhãs depois de acordar, logo depois do pequeno almoço, ela pegava na sua pastinha de professora e partia para a escola.

Ela gostava tambem desta deliciosa sensação ao ser a primeira a chegar à escola, porque assim ela tinha todo o seu tempo para preparar a aula antes que os seus pequenos alunos chegassem.

Hoje era um dia especial e ela sentia-se muito contente. Antes de dizer porque é que ela estava muito contente, quero acrescentar que a professora gostava muito dos seus pequenos alunos e que eles lhe davam em volta o mesmo amor.

E como todos se tinham esforçado para trabalharem bem todo o ano, ela pensou em lhes fazer uma surpresa. Mas ela não queria que fosse uma surpresa banal como faziam as outras professoras, ela queria que fosse uma surpresa especial para que eles nunca a esquecessem.

E ela foi pensando, pensando até que um dia pelo intermedio involuntario de um amigo lhe vei-o uma ideia. Pois, havia um certo tempo esse amigo tinha-lhe oferecido uma historiazinha dedicada as crianças e a professora tinha adorado tanto a historia que assim que a leu, teve logo a ideia de a ler aos seus alunos.

E a historiazinha ia fazer parte da surpresa mas, não sò, ela queria mesmo que esse dia fosse enesquecivel. E foi assim que seguindo sua ideia ela deu uma notazinha aos seus alunos para a intregarem aos seus pais sem que eles saibam o que ela tinha pedido. E pouco a pouco o tempo foi passando e o dia da surpresa chegou-se e esse dia era hoje.

A professorinha estava tão concentrada a dar uma ultima vista de olhos que sobressaltou ao ouvir a voz do primeiro aluno a chegar.

- Bom dia senhora professora, hoje sou o primeiro a chegar! Diz ele sorrindo.

- Bom dia Luis, não és o primeiro, diz ela, jà ali està a Cris, acrecenta ela apontando o fundo da sala onde estava uma menina disfarçada como uma joanhinha. Podes ir para teu lugar os teus amigos não vão tardar.

- Sim, vou, diz ele olhando a volta dele. Mas porque é que estamos disfarçados?

A professorinha sorriu e disse-lhe.

- Não te preocupes Luis, daqui a pouco jà vais entender.

- Há! Ta bem, diz ele aproximando-se da Cris vestida com uma capinha vermelha as bolinhas pretas, poisado na sua cabecinha um boné preto.

E então o Luis se sentou ao lado da menina, seus olhos abertos de espanto percorriam a sala de aula. E foi assim que de pouco a pouco os outros alunos chegaram e ficaram com o mesmo olhar em verem a sala de aula mudada. Um garotito, Miguel que era o mais amigo do Luis chegou-se a ele perguntou-lhe em voz baixa.

- Também vieste disfarçado?

- Pois sim, responde o Luis. Minha mãe obrigou-me a vestir isto. Vê la ao que pareço.

- Com essa bolinha de cima da tua cabeça pareces uma letra. Diz ele rindo.

- Então e tu? Pergunta o Luis um pouquinho chateado. Já viste como és com essa coisa que te sai do queixo para a frente.

- Eu sei que sou uma joanhinha, disse a Cris. E a minha mã photo crianccedilasnaescola1_zps351f4673.jpge disse-me que era uma surpresa.

Os três amiguitos estavam assim discutindo quando uma aluna chamada Clara, se chegou tambem a eles.

- Eu tambem estou disfarçada e não entendo nada com isto, não gosto das cores do meu fato, diz ela mostrando aos amigos o seu rosto emoldurado por um laço da mesma cor verde que o fato que o completava. Os amigos olharam-na com uma careta segurando o rir que lhes vinha a garganta.

- Eu também, dizia uma menina chamada Ana. Tenho o mesmo que tu Clara so que a minha mãe atou-me um laço a mais à volta da testa.

Olhando uns para os outros os quatro amigos deram uma gargalhada. Foi assim que dois ultimos alunos entraram na sala de aula, estes também vinham disfarçados, um tinha um laço lhe passava por baixo do queixo e terminava em bico tal duas orelhinas de cada lado da cabeça. A professorinha foi à frente dele.

- Ah! Paulinho sò faltavas tu.

- Bom dia senhora professora, disse ele olhando para os outros alunos e voltando para ela.

- Hoje é dia de festa? Perguntou o Paulinho.

- Sim Paulinho é dia de festa e por isso pedi que viessem todos disfarçados, respondeu a professorinha sorrindo.

 O dia prometia ser bonito, com todas as crianças vestidas, uns usando um disfarce e específicos outros com seus rostos pintados com as estrelas, os bigodes do gato ou pequenos corações nas bochechas para as meninas. Tudo estava pronto.
- Crianças eu acho que a festa pode começar, disse a senhora, avançando para o centro da sala. Vou pedir as vossas mães para se instalarem entre vocês, o espetaculo começará.

Assim que a sala de aula se anima com a presença das mães que se sentaram nas cadeiras e outras sentaram-se no chão. Assim, o meio da sala estava completamente limpo. No centro estava professora sentada na sua cadeira com um livro na mão.
Começando por dizer.
- Eu sei que vocês, se perguntam por que estão todos assim vestidos! Mas é claro que há uma razão. Isto, ela continuou, apontando para o livro, é uma história que um amigo chamado Victor escreveu. È uma historia muito bonita e logo que a li pensei em a partilhar com vos todos. Esta historia tem por titùlo ”* As cinco amiguinhas”, são cinco amiguinhas que não têm nome e vão tentando encontrar um com a ajuda de uma joanhinha. Logo a Cris ao ouvir falar de uma joanhinha se levantou.

- Sou eu! Eu sou a joanhinha.

- Sim és Cris, e uma linda joanhinha, diz a professorinha. Podes avançar para o meio da sala.

Então a Cris avançou toda vaidosa, ela sorria para todos seus olhinhos brilhavam como mil diamantes.

- Bem, agora que a joanhinha jà se apresentou vou começar a ler a història.

 

*Era Primavera.....

Estava um dia radiante de sol, que dava côr e alegria a um lindo bosque.........................

E foi assim que a professorinha foi lendo a historia até ao final. No meio da sala de aula evoluiam os personagens. O primeiro tinha sido o Miguel, que representava o “A ” veio em seguida a Ana disfarçada em “E e depois logo o Luis com a bolinha decima da cabeça representava o “I ” , a Clara era o O e o Paulinho o U ”. No meio evolui-a a joanhinha muito bem representada pela Cris. A volta deles todos os outros alunos de rostos pintados com estrelas, bigodes de gatinhos e corações.

As mães jà não tinham mãos para baterem as palmas tanto os alunos se tinham divertido e tinham conseguido divertir todos que ali estavam.

A sala de aula parecia e era um areal, onde uma professorinha chamada Isabel, mostrou aos seus alunos que todo trabalho tinha sua recompensa e que a amizade era a mais especial de todas.

 

 

 

FIM


Gabriela da Fonseca

 

* As cinco amiguinhas” autor- Victor Martins